O fato que envolveu o filho de Eike Batista, o jovem Thor Batista, que lamentavelmente tirou a vida de um pobre cidadão, num acidente, passou a ser tema de debate, de botequim à universidade.
Acidentes iguais a esses acontecem a cada minuto (sem exagero) no nosso país, infelizmente, sem que ninguém se arvore a ser o “Robin Hood” dos atropelados, dos mortos ou sequelados. Como nesse, de Thor Batista. Sem fazer juízo de valor, o fato só tomou as proporções que tomou porque o rapaz é filho do homem mais rico do país. Nós lamentamos a morte do trabalhador, naturalmente, mas lamentamos e muito, as condições das nossas estradas, sem sinalização adequada, sem proteção aos usuários, e buracos provocadores de todo tipo de acidentes. No mais é lamentar e lamentar. Até quando? Não sabemos...

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